As relações sociais e políticas, internas e externas, do Palco Fora
do Eixo pautaram grande parte do segundo dia de imersão da frente de
linguagem. Após café da manhã com iguarias da terra, sob mediação de
Cláudia Schulz, a agenda de planejamento prosseguiu com a avaliação dos
sistemas de mobilização internos, como reuniões, listas de e-mails,
grupos no Facebook. Além disso, os agentes refletiram sobre os canais de
acesso e diálogo entre o Palco Fora do Eixo e os grupos de teatro,
dança, circo, parceiros, etc.
Sob o simulacro que a rede chama de Partido Fora do Eixo, o Palco
pôde avaliar como se dá os processos de secretariado dentro da gestão da
frente e encaminhou a criação de um colegiado que possa ter reuniões
periódicas e gerenciar o acompanhamento dos coletivos, núcleos e pontos
de linguagem ligados ao Palco na sua regional correspondente. Também
deliberou-se pela suspensão da periodicidade de reuniões nacionais, que
poderão ser realizadas a partir das demandas e necessidades.
Também foram feitas análises de conjunturas diferenciadas, a partir
das especificidades de cada local dos agentes presentes, em relação aos
contatos com parceiros, associações e redes de teatro, dança e/ou circo.
Como pauta prioritária, entendendo todos como grande ativistas do
Partido da Cultura, o Palco deliberou pelo diálogo sempre aberto,
disponível, franco e constante.
No mesmo embalo, a imersão recebeu artistas de grupos teatrais e de
dança locais para uma reunião aberta sobre o Fora do Eixo e a atuação
das artes cênicas na rede, debatendo pautas como políticas ulturais na Amazônia, formação de público e sustentabilidade.
culturais na
Amazônia, formação de público e sustentabilidade.
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